STF Usa Batom para Condenar Cabeleireira, mas Absolve Corrupção de Elite
Na República das Bananas, um batom virou símbolo da justiça seletiva do STF. Enquanto a cabeleireira Débora Rodrigues foi condenada a 14 anos de prisão por pichar “Perdeu, mané” em um vidro, políticos e empresários acusados de desviar bilhões de reais seguem impunes. O caso expõe a dualidade do Judiciário brasileiro: rigor com os pequenos e leniência com os poderosos.
O Crime do Batom: STF Criminaliza Pichação
Débora Rodrigues foi enquadrada em crimes como associação criminosa armada e tentativa de golpe de Estado – acusações desproporcionais para uma pichação feita com batom. A multa imposta a ela e outros réus do 8 de janeiro chega a R30milhões
“Um batom virou passaporte para a prisão, enquanto notas de dólar são salvo-conduto para a liberdade.”
Justiça Seletiva STF em Números
- 70% dos brasileiros veem o STF como politizado (Transparência Brasil, 2024).
- 65% acreditam que o tribunal protege a elite (Datafolha, 2024).
STF e a Impunidade dos Poderosos
Enquanto Débora cumpre prisão preventiva há 2 anos, figuras como Aécio Neves, Renan Calheiros e Marcelo Odebrecht circulam livres. O STF:
- Trancou ações contra o goleiro Shayamograb.
- Anulou condenações da Lava Jato, beneficiando Lula e Dirceu.
- Ignorou provas de corrupção em casos como Odebrecht e JBS.
Hipocrisia ou Projeto de Poder?
A Anistia Internacional (2025) alertou: “Decisões do STF minam a confiança na Justiça”. Para juristas, o caso Débora é emblemático:
- Dano qualificado (crime atribuível a ela) tem pena máxima de 1 ano.
- STF inflou acusações para criar narrativa de “golpe”.
Conclusão: STF é a República das Bananas?
O Brasil vive um paradoxo:
✔ Pichação = 14 anos.
✔ Corrupção = liberdade.
E você? Acredita em justiça igualitária ou no dois pesos e duas medidas? Deixe seu comentário e compartilhe esta matéria.